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Sala das Caldeiras de Alta Pressão da Central Tejo
A instalação na Central Tejo de equipamento de maior potência e de melhor rendimento, constituiu sempre ao longo da vida da central, o corolário natural do crescimento acentuado dos consumos de electricidade em todas as áreas de utilização: força motriz industrial, sector doméstico e iluminação pública.
Mas é a partir da década de 1930 que esse crescimento se acentua levando a Central Tejo mais uma vez a aumentar a sua de potência, e desta forma no inicio da década seguinte já a central trabalha em regime de alta pressão.
Estas quatro caldeiras de 40 kg/ cm2 a 460 ºC que estão patentes ao público, foram encomendadas pelas Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), em Junho de 1938 ao fornecedor habitual BABCOCK & WILCOX, cujas enormes dimensões, exigiram a construção do maior edifício de todo o conjunto - o Edifício de Caldeiras de Alta Pressão e entraram em funcionamento, primeiro, em 1941, as caldeiras 12,13 e 14, e por último, em 1951, a caldeira 15.